Segundo dados divulgados nessa sexta-feira (18) pelo Operador Nacional do Sistema (ONS), a economia de energia no período foi de 4,4% da demanda máxima (entre 18 e 20h), abaixo da média de 5% prevista pelo governo, e em percentual equivalente a R$ 30 milhões.
Horário de pico
Segundo o Ministério de Minas e Energia (MME), o horário de verão tem como objetivo principal o melhor aproveitamento da luz natural em relação à artificial, adiantando-se os relógios em uma hora. Com isso, é reduzida a concentração de consumo no horário entre 18h e 20h, e a diminuição na coincidência de consumo entre as várias utilizações prolonga esse período de maior consumo até as 22h, reduzindo o seu valor máximo, chamado de demanda.A redução da demanda máxima impacta também na redução da necessidade de novos investimentos em geração e transmissão de energia elétrica. Pelos cálculos do ministério, essa redução tem evitado investimentos de R$ 2 bilhões anuais na construção de novas fontes geradoras de energia.
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